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Publicado em 29 de setembro de 2025
Ignorar os riscos tributários hoje em dia, é uma das decisões mais perigosas que uma empresa pode tomar. Não porque o tema seja novo, afinal, a complexidade fiscal sempre foi uma realidade, mas, porque o contexto atual transformou o que antes era burocracia em risco.
Com a carga tributária atingindo 32,32% do PIB em 2024, o maior índice em 15 anos, e a Receita Federal operando com inteligência artificial e cruzamento de dados em tempo real, o ambiente se tornou mais rigoroso para quem ainda trata as obrigações fiscais como apenas um detalhe administrativo.
Um erro de apuração, um código fiscal mal preenchido, o uso incorreto de regimes especiais ou a entrega atrasada de obrigações acessórias podem desencadear grandes multas, processos judiciais e até mesmo bloqueios de bens.
Quando falamos de planejamento tributário, a linha entre eficiência e ilegalidade é tênue. A tentativa de economizar sem embasamento técnico ou jurídico pode rapidamente virar uma acusação de evasão fiscal.
A situação se agrava com a falta de atualização interna. A legislação muda, e muda rápido. Muitos negócios, especialmente os que não contam com estrutura especializada, operam com interpretações defasadas da lei, abrem margem para penalizações e perdas de créditos legítimos.
É por isso que 83% das empresas brasileiras já enxergam a área tributária como um fator estratégico para a tomada de decisões, segundo o Global Reframing Tax Survey 2025 e 70% afirmaram estar dispostas a terceirizar parte dessas funções nos próximos três anos. Ter ao lado quem entende do assunto deixou de ser uma vantagem e agora é uma necessidade.
O problema é que muitas empresas ainda esperam o risco se materializar para agir. Aplicam uma postura reativa, quando o certo seria investir em prevenção. Isso significa construir governança fiscal, com processos bem definidos, auditorias frequentes, acompanhamento sistemático da legislação e apoio técnico permanente.
O acompanhamento de um escritório contábil ou consultoria especializada trata-se de assegurar a segurança, saúde financeira e a liberdade para crescer com estabilidade.
Em um país onde o sistema tributário se reinventa a cada semestre, cumprir a lei não pode ser um ato isolado. Precisa ser parte do planejamento e estratégia da empresa. E começa com a escolha de levar a área fiscal a sério. Porque quem negligencia esse ponto, paga, e caro, por isso.
Fonte: Jornal Contábil
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